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O que há de novo em 2014

03 janeiro 2014

Bem-vindos a mais uma época do WRC, a 42ª da história do Campeonato do Mundo de Ralis das FIA, um ano com muitas alterações nas equipas e algumas novidades no que toca aos carros. A novidade mais esperada é a chegada do quarto construtor, a Hyundai, o segundo construtor a entrar para o Mundial em igual número de épocas consecutivas e que tem pela frente uma fasquia muito elevada a julgar pelo trabalho levado a cabo pela Volkswagen em 2013. A Citroën Racing continua a fazer correr uma formação WRC, desta feita em conjunto com a sua nova equipa no WTCC, enquanto a Ford volta a ser representada pela privada M-Sport.
Há alguns anos que não se assistia a tantas trocas de pilotos nas equipas de topo, com a única estabilidade a verificar-se na VW, que continua a fazer correr o novo Campeão do Mundo Sébastien Ogier e Jari-Matti Latvala como pilotos principais e Andreas Mikkelsen na formação de apoio. Excepção feita à marca germânica, o mercado de pilotos para 2014 esteve em suspense à espera da decisão do jovem belga Thierry Neuville quanto ao carro com que ia competir. No final das contas ele acabou por eleger a Hyundai, que ofereceu um contrato mais longo com salário de monta, e isto apesar do novo carro, o i20, nunca ter competido e do belga nem sequer ter rodado com o protótipo. Foi uma decisão ousada, mas facilmente justificada para o jovem de 25 anos, que rodou de forma impressionante em 2013, mas ainda não venceu um evento do WRC.
Com Ogier, Latvala, Mikkelsen e Neuville com os lugares confirmados, a questão que se colocou depois foi sobre os planos de um piloto com ainda menos experiência que Neuville no WRC. O antigo piloto de Fórmula 1 Robert Kubica, que apresentou impressionante determinação na busca do sucesso neste novo desporto durante a pretérita época. Ele apresentou um grande dilema para a Citroën Racing Team, que em 2013 perdeu os serviços de Neuville, piloto que encorajaram em dias difíceis, e no ano passado acabaram por dar semelhante apoio a Kubica. No final, os principais patrocinadores de Kubica, a Lotos, não podiam trabalhar em conjunto com uma petrolífera rival, a Total, há muito parceira da Citroën, e Kubica aceito a possibilidade de competir numa equipa de apoio da M-Sport. Só depois disto o resto do pelotão ficou definido. Mikko Hirvonen regressou à M-Sport, com o jovem de 25 anos Elfyn Evans como número dois da Citroën, a fazer equipa com Kris Meeke e Mads Ostberg com o patrono da formação, Khalid Al Qassimi a alinhar apenas em alguns eventos. Enquanto isso, a Huyndai decidiu alternar o segundo carro entre Dani Sordo (que saiu da Citroën de forma estranha), o piloto de testes Juho Hannien e, ocasionalmente, Chris Atkinson. Assim, dão-se as boas-vindas a Evans e Kubica e diz-se adeus a Nasser Al Attiyah (e com ele ao patrocínio do Qatar), Evgeniy Novikov e Michal Kosciuzko.
Bem-vindos a mais uma época do WRC, a 42ª da história do Campeonato do Mundo de Ralis das FIA, um ano com muitas alterações nas equipas e algumas novidades no que toca aos carros. A novidade mais esperada é a chegada do quarto construtor, a Hyundai, o segundo construtor a entrar para o Mundial em igual número de épocas consecutivas e que tem pela frente uma fasquia muito elevada a julgar pelo trabalho levado a cabo pela Volkswagen em 2013. A Citroën Racing continua a fazer correr uma formação WRC, desta feita em conjunto com a sua nova equipa no WTCC, enquanto a Ford volta a ser representada pela privada M-Sport.

Há alguns anos que não se assistia a tantas trocas de pilotos nas equipas de topo, com a única estabilidade a verificar-se na VW, que continua a fazer correr o novo Campeão do Mundo Sébastien Ogier e Jari-Matti Latvala como pilotos principais e Andreas Mikkelsen na formação de apoio. Excepção feita à marca germânica, o mercado de pilotos para 2014 esteve em suspense à espera da decisão do jovem belga Thierry Neuville quanto ao carro com que ia competir. No final das contas ele acabou por eleger a Hyundai, que ofereceu um contrato mais longo com salário de monta, e isto apesar do novo carro, o i20, nunca ter competido e do belga nem sequer ter rodado com o protótipo. Foi uma decisão ousada, mas facilmente justificada para o jovem de 25 anos, que rodou de forma impressionante em 2013, mas ainda não venceu um evento do WRC.

Com Ogier, Latvala, Mikkelsen e Neuville com os lugares confirmados, a questão que se colocou depois foi sobre os planos de um piloto com ainda menos experiência que Neuville no WRC. O antigo piloto de Fórmula 1 Robert Kubica, que apresentou impressionante determinação na busca do sucesso neste novo desporto durante a pretérita época. Ele apresentou um grande dilema para a Citroën Racing Team, que em 2013 perdeu os serviços de Neuville, piloto que encorajaram em dias difíceis, e no ano passado acabaram por dar semelhante apoio a Kubica. No final, os principais patrocinadores de Kubica, a Lotos, não podiam trabalhar em conjunto com uma petrolífera rival, a Total, há muito parceira da Citroën, e Kubica aceito a possibilidade de competir numa equipa de apoio da M-Sport. Só depois disto o resto do pelotão ficou definido. Mikko Hirvonen regressou à M-Sport, com o jovem de 25 anos Elfyn Evans como número dois da Citroën, a fazer equipa com Kris Meeke e Mads Ostberg com o patrono da formação, Khalid Al Qassimi a alinhar apenas em alguns eventos. Enquanto isso, a Huyndai decidiu alternar o segundo carro entre Dani Sordo (que saiu da Citroën de forma estranha), o piloto de testes Juho Hannien e, ocasionalmente, Chris Atkinson. Assim, dão-se as boas-vindas a Evans e Kubica e diz-se adeus a Nasser Al Attiyah (e com ele ao patrocínio do Qatar), Evgeniy Novikov e Michal Kosciuzko.

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