Cumpridos os reconhecimentos do Vodafone Rally de Portugal 2015, os pilotos e os co-pilotos antevêem um evento desafiante com especiais que dão bastante prazer de pilotagem. As estradas escolhidas pela organização no regresso do rali ao Norte apresentam características bem distintas, consoante a região onde se situam. Há especiais bem a Norte e a Este do centro operacional da prova, na Exponor, em Matosinhos.
Os pilotos encontraram classificativas com estilos diferentes. Há zonas rápidas e fluídas que combinam com sectores mais apertados e fases mais técnicas. Esta mistura faz com que as notas tenham de ser bastante precisas para se andar depressa.
Para Andreas Mikkelsen, piloto da Volkswagen, “os troços são muito bons. Há alguma terra solta na superfície das estradas mas, como é óbvio, não há nada a fazer relativamente a isso. Há zonas espectaculares, muito rápidas. São diferentes do que eram as especiais no Sul. Aqui há mais vegetação, mais subidas e descidas junto às eólicas”.
Já o piloto da Hyundai, Thierry Neuville, prevê que a escolha dos pneus possa ser crucial para ganhar ou perder pontos. “Vai ser duro e penso que a escolha dos pneus não vai ser fácil. Neste momento, parece que os pneus macios vão funcionar melhor. Mas a Michelin decidiu-se pela mistura mais dura. A estratégia vai ser importante”, explicou.
Para o piloto belga, vai haver diferenças importantes. “Acho que no sábado haverá fossos nos tempos de cada equipa. Sair à frente vai ser penalizador. Neste momento, ninguém consegue perceber como estarão os troços nas segundas passagens. Parece que o piso está compactado, por isso espero que não se deteriore”, acrescentou.
Robert Kubica, que compete ao volante de um Ford Fiesta com pneus Pirelli, não tem dúvidas que o Vodafone Rally de Portugal vai ser um grande desafio para todos. “As classificativas são realmente interessantes e há características muito diferentes em todas. Há zonas rápidas, outras mais estreitas, mesmo muito estreitas. Há sítios em que existem pedras grandes mesmo junto à estrada que por vezes apresenta um piso muito escorregadio. Há subidas e descidas. Algumas estradas têm boa visibilidade. Noutras, temos de acreditar nas notas porque as curvas são mais fechadas”, disse o polaco.
A acção começa amanhã, quinta-feira, bem cedo. As equipas entram para o shakedown na zona de Paredes e terminam no kartódromo de Baltar. A cerimónia de partida, no Campo de São Mamede, em Guimarães, é às 18h10, enquanto a competição começa com a super-especial de Lousada, às 19 horas.
Cumpridos os reconhecimentos do Vodafone Rally de Portugal 2015, os pilotos e os co-pilotos antevêem um evento desafiante com especiais que dão bastante prazer de pilotagem. As estradas escolhidas pela organização no regresso do rali ao Norte apresentam características bem distintas, consoante a região onde se situam. Há especiais bem a Norte e a Este do centro operacional da prova, na Exponor, em Matosinhos.
Os pilotos encontraram classificativas com estilos diferentes. Há zonas rápidas e fluídas que combinam com sectores mais apertados e fases mais técnicas. Esta mistura faz com que as notas tenham de ser bastante precisas para se andar depressa.
Para Andreas Mikkelsen, piloto da Volkswagen, “os troços são muito bons. Há alguma terra solta na superfície das estradas mas, como é óbvio, não há nada a fazer relativamente a isso. Há zonas espectaculares, muito rápidas. São diferentes do que eram as especiais no Sul. Aqui há mais vegetação, mais subidas e descidas junto às eólicas”.
Já o piloto da Hyundai, Thierry Neuville, prevê que a escolha dos pneus possa ser crucial para ganhar ou perder pontos. “Vai ser duro e penso que a escolha dos pneus não vai ser fácil. Neste momento, parece que os pneus macios vão funcionar melhor. Mas a Michelin decidiu-se pela mistura mais dura. A estratégia vai ser importante”, explicou.
Para o piloto belga, vai haver diferenças importantes. “Acho que no sábado haverá fossos nos tempos de cada equipa. Sair à frente vai ser penalizador. Neste momento, ninguém consegue perceber como estarão os troços nas segundas passagens. Parece que o piso está compactado, por isso espero que não se deteriore”, acrescentou.
Robert Kubica, que compete ao volante de um Ford Fiesta com pneus Pirelli, não tem dúvidas que o Vodafone Rally de Portugal vai ser um grande desafio para todos. “As classificativas são realmente interessantes e há características muito diferentes em todas. Há zonas rápidas, outras mais estreitas, mesmo muito estreitas. Há sítios em que existem pedras grandes mesmo junto à estrada que por vezes apresenta um piso muito escorregadio. Há subidas e descidas. Algumas estradas têm boa visibilidade. Noutras, temos de acreditar nas notas porque as curvas são mais fechadas”, disse o polaco.
A acção começa amanhã, quinta-feira, bem cedo. As equipas entram para o shakedown na zona de Paredes e terminam no kartódromo de Baltar. A cerimónia de partida, no Campo de São Mamede, em Guimarães, é às 18h10, enquanto a competição começa com a super-especial de Lousada, às 19 horas.