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ACP manifesta estranheza e discorda da decisão da FPAK

17 dezembro 2014

O Automóvel Club de Portugal manifesta grande estranheza e total discordância com a decisão da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, dada a conhecer hoje, através do comunicado “Campeonato Nacional de Ralis 2015”, da não inclusão do WRC-Vodafone Rally de Portugal de 2015 no referido Calendário, agora que a Prova se vai disputar no Norte do País.
 
Esta decisão incompreensível por parte da FPAK que tem como objetivo defender os interesses dos seus associados (incluindo pilotos) em não incluir o WRC- Vodafone Rally de Portugal no Campeonato Nacional de Ralis, acaba por impedir que os pilotos portugueses possam competir com os melhores pilotos do Campeonato do Mundo e o seu acesso e aos seus patrocinadores, à enorme exposição mediática nacional e, internacional que só uma prova do Campeonato do Mundo de Ralis é capaz de oferecer a todos os seus participantes na imprensa escrita, radiofónica, online e televisiva.
Os pilotos Portugueses que já têm nos seus programas, como é óbvio, o Vodafone Rally de Portugal, terão de fazer nova prova durante o ano, o que não faz sentido com a crise atual.
 
Para além dos milhares de expectadores (mais de 500.000 em 2014 no Algarve) que irão acompanhar o Rally, recorde-se que, a prova do ACP tem apresentado um crescimento constante e significativo do retorno mediático internacional que, só este ano, atingiu os 42.943 milhões de euros, o que representa 39,2% do retorno total da prova e um aumento de mais de 7 milhões de euros face ao ano transato – algo que na edição de 2015, com o regresso ao Norte do País, se espera que seja ainda maior.
Inexplicável, esta decisão da Direção da FKAP, pois havia mais que tempo para os concorrentes estarem presentes no Rally dos Açores.
O Automóvel Club de Portugal manifesta grande estranheza e total discordância com a decisão da Federação Portuguesa de Automobilismo e Karting, dada a conhecer hoje, através do comunicado “Campeonato Nacional de Ralis 2015”, da não inclusão do WRC-Vodafone Rally de Portugal de 2015 no referido Calendário, agora que a Prova se vai disputar no Norte do País. 

Esta decisão incompreensível por parte da FPAK que tem como objetivo defender os interesses dos seus associados (incluindo pilotos) em não incluir o WRC- Vodafone Rally de Portugal no Campeonato Nacional de Ralis, acaba por impedir que os pilotos portugueses possam competir com os melhores pilotos do Campeonato do Mundo e o seu acesso e aos seus patrocinadores, à enorme exposição mediática nacional e, internacional que só uma prova do Campeonato do Mundo de Ralis é capaz de oferecer a todos os seus participantes na imprensa escrita, radiofónica, online e televisiva.

Os pilotos Portugueses que já têm nos seus programas, como é óbvio, o Vodafone Rally de Portugal, terão de fazer nova prova durante o ano, o que não faz sentido com a crise atual. 

Para além dos milhares de expectadores (mais de 500.000 em 2014 no Algarve) que irão acompanhar o Rally, recorde-se que, a prova do ACP tem apresentado um crescimento constante e significativo do retorno mediático internacional que, só este ano, atingiu os 42.943 milhões de euros, o que representa 39,2% do retorno total da prova e um aumento de mais de 7 milhões de euros face ao ano transato – algo que na edição de 2015, com o regresso ao Norte do País, se espera que seja ainda maior.

Inexplicável, esta decisão da Direção da FKAP, pois havia mais que tempo para os concorrentes estarem presentes no Rally dos Açores.

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