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Meeke e Citroën triunfam na Argentina

26 abril 2015

Depois de três jornadas de vitórias consecutivas de Sébastien Ogier e fortíssimo domínio da Volkswagen, a Citroën, pela mão de Kris Meeke e também de Mads Østberg, colocaram ponto final no que parecia ser uma sequência inquebrável de triunfos da marca germânica e do Campeão do Mundo gaulês.
Tirando bom partido dos problemas de Ogier logo no segundo dia de Rally, e também de Andrea Mikkelsen, Meeke e Østberg não sentiram grandes problemas para se imporem a Jari-Matti Latvala e dominarem a prova para garantirem as duas primeiras posições da geral com larguíssima margem de mais de dois minutos sobre o terceiro classificado Elfyn Evans, aos comandos de um Ford Fiesta RS WRC.
Com a vitória quase garantida desde o final do dia de ontem, os homens dos DS3 WRC rodaram de forma tranquila neste domingo, controlando a vantagem e evitando duelos internos que podiam muito bem ter deitado tudo a perder.
Enquanto isso, a viagem da Volkswagen até à América do Sul ficou, por incrível que possa parecer, ainda pior. Depois dos problemas de Andreas Mikkelsen e Ogier segundo dia de prova, os dois trataram de recuperar terreno no dia de ontem, mas esta derradeira etapa da prova, apesar de contar apenas com duas especiais, revelou-se, uma vez mais, demolidora para a marca germânica. Mikkelsen sofreu um acidente e desistiu depois de ter chegado ao 12º posto da geral, enquanto Latvala, que ontem era terceiro, nem chegou a completar a primeira classificativa do dia com problemas fornecimento de combustível a um dos cilindros do Polo R WRC a ditarem o abandono.
Desta forma, só sobrou Ogier para defender a “honra do convento”. O Campeão do Mundo conseguiu, ainda assim, sair da Argentina com três pontos fruto da vitória no Power Stage, mas tal não deixa de ser parco consolo para o gaulês que terminou a prova fora dos 15 primeiros. De todas as formas, os três triunfos conseguidos nas três primeiras provas do ano fazem com que a liderança do campeonato não tenha sido colocada em causa. Mas a verdade é que este não deixa também de ser, em conjunto com o 17º lugar de 2013 na Alemanha, o pior resultado do francês no Mundial de Rallis desde o ano em que se juntou à VW.
Depois de três jornadas de vitórias consecutivas de Sébastien Ogier e fortíssimo domínio da Volkswagen, a Citroën, pela mão de Kris Meeke e também de Mads Østberg, colocaram ponto final no que parecia ser uma sequência inquebrável de triunfos da marca germânica e do Campeão do Mundo gaulês.

Tirando bom partido dos problemas de Ogier logo no segundo dia de Rally, e também de Andrea Mikkelsen, Meeke e Østberg não sentiram grandes problemas para se imporem a Jari-Matti Latvala e dominarem a prova para garantirem as duas primeiras posições da geral com larguíssima margem de mais de dois minutos sobre o terceiro classificado Elfyn Evans, aos comandos de um Ford Fiesta RS WRC.

Com a vitória quase garantida desde o final do dia de ontem, os homens dos DS3 WRC rodaram de forma tranquila neste domingo, controlando a vantagem e evitando duelos internos que podiam muito bem ter deitado tudo a perder.

Enquanto isso, a viagem da Volkswagen até à América do Sul ficou, por incrível que possa parecer, ainda pior. Depois dos problemas de Andreas Mikkelsen e Ogier segundo dia de prova, os dois trataram de recuperar terreno no dia de ontem, mas esta derradeira etapa da prova, apesar de contar apenas com duas especiais, revelou-se, uma vez mais, demolidora para a marca germânica. Mikkelsen sofreu um acidente e desistiu depois de ter chegado ao 12º posto da geral, enquanto Latvala, que ontem era terceiro, nem chegou a completar a primeira classificativa do dia com problemas fornecimento de combustível a um dos cilindros do Polo R WRC a ditarem o abandono.

Desta forma, só sobrou Ogier para defender a “honra do convento”. O Campeão do Mundo conseguiu, ainda assim, sair da Argentina com três pontos fruto da vitória no Power Stage, mas tal não deixa de ser parco consolo para o gaulês que terminou a prova fora dos 15 primeiros. De todas as formas, os três triunfos conseguidos nas três primeiras provas do ano fazem com que a liderança do campeonato não tenha sido colocada em causa. Mas a verdade é que este não deixa também de ser, em conjunto com o 17º lugar de 2013 na Alemanha, o pior resultado do francês no Mundial de Rallis desde o ano em que se juntou à VW.

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